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1º AÇÃO COMUNITÁRIA

quarta-feira, abril 24, 2019

1º Ação Comunitária da PM de Piranguinho-MG





A Primeira Ação Comunitária se deu com a ajuda da Policia Militar de Piranguinho, Prefeitura e Comércio Seguro de Piranguinho. 



JUNTOS SOMOS MAIS FORTES


Excelentíssima Prefeita Helena sendo entrevistada pela estudante Zaira.



 

Segundo Sargento Marcondes sendo entrevistada pela estudante Zaira.







                                                                                                                                                                         

                                                                                                                                                                          

 Da esquerda para a direita:
Cb. PM Benedito, Sd. PM Fonseca, 3 Sgt. PM Oliveira, 3 Sgt. PM Felipe Peito, 
2 Sgt. PM Marcondes, 2 Ten. PM Paulo,  Cb. PM Resende, Cb. PM Christopher, Sd. PM Magno.




   
 
 Da esquerda para a direita: 
Sd PM Álvaro, Cb. PM Souza, Sgt. PM Oliveira, Sd. PM Fonseca, Sgt. PM Marcondes, Prefeita Helena, Dona Paula (Jornal O Aperitivo), Cb. PM Martins, Sd. PM Magno.



Cb. PM Martins


Maquiagem e Massagem





1º Emissão da Carteira de Identidade com Otavio Henrique, Indentificador P.C.


Jiu-jitsu, Capueira, Brinquedo para as crianças (Pula-pula, escorrega etc..).


Área da Saúde (tirar pressão, verificar glicose e etc...)


Distribuição de Água


Cortes de Cabelo Feminino e Masculino










Pipoca e Algodão Doce


Sonayra e sua filhinha Isabela



















PIRANGUINHO EM FOCO

quarta-feira, abril 24, 2019

Acontecimentos de dois anos de gestão de melhor importância para a comunidade 


                                                     
                                            
                                                             
Prefeita de Piranguinho Helena Maria da Silveira


Investimos na saúde da nossa cidade, que comparada com toda a região está muito bem. 
Outro assunto importante para falar é a educação que que por sua vez é a "menina dos nossos olhos", com isso estamos trabalhando para que tenhamos o ensino integral, onde já iniciamos em dois dias da semana em todas as escolas públicas do município. Temos a intenção de ano que vem (2020), no máximo final do ano, colocar o ensino integral em todos os dias da semana. 
Sabemos que tudo isso requer planejamento, por ser uma despesa extra. Porque em 2018 gastamos 25% que é dever do município investir na educação, investimos também 11% a mais e fechamos 2018 com 36% da arrecadação do município. Com esse investimento na educação vemos que a despesa vai aumentar ainda mais, mas por uma boa causa, por mais mão de obra, funcionalismo e alimentação das crianças com três refeições diárias.
Estamos caminhando lentamente com dois dias por semana para poder mais pra frente introduzir os cinco dias, pois é direito de toda criança ter o ensino integral.
Uma de nossas metas era a creche. Aponto que tínhamos uma creche, o Centro de Educação Infantil Professora Nilmara. Agora em nossa gestão inauguramos o Centro de Educação Infantil Bom Senhor Noronha no Distrito de Santa Barbara. Atendendo em media de 200 crianças, juntamente com o ensino integral. 
Saliento que atingimos nossas metas educacionais. Com o resultado de proporcionar um ótimo ensino para nossas crianças, pois podemos perceber o baixo desempenho em nível nacional de educação.
Foi criado também o Centro Multiprofissional nessa gestão, no começo de 2018. Centro este que tem 7 profissionais que cuidam  de 70 crianças. Profissionais qualificados que atendem crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno  do Espectro Autista).
Temos também ligado a saúde, o cuidado com adultos com necessidades especiais, cerca de 16 com trabalhos como orta comunitária e culinária.
Tudo o que sonhamos em nossa administração está sendo concretizado.  







FORÇA DA MULHER

quarta-feira, abril 24, 2019
MULHER



A atuação da mulher no mercado de trabalho teve início com a I e a II guerra mundial, em que as mulheres tiveram que sustentar suas famílias. Com o passar do tempo elas lutaram com unhas e dentes para conquistarem o seu espaço tanto no mercado de trabalho quanto na sociedade como um todo. No entanto, ainda existe muito preconceito, discriminação e machismo. Isso pode ser observado principalmente pela desigualdade salarial por parte de uma pequena parcela da sociedade, predominantemente machista. 

A mulher é símbolo de trabalho árduo, perseverança, amor, respeito e dentre tantas qualidades que tem que ser vista por todos. Porque já não basta ter que sustentar a casa, a família, o preconceito fora de casa ainda é muito grande. Hoje o papel das mulheres é muito diferente daquele do início do século, pois além de trabalhar e ocupar cargos de responsabilidades, ela acumula tarefas tradicionais, como ser mãe, esposa e dona de casa. No entanto, além do seu papel estruturador no âmbito familiar, há certa autonomia dos vínculos da mulher com o mundo do trabalho que refletem em mudanças culturais na nossa sociedade, que apontam para maior independência e realização profissional. 

Essa Coluna irá dar importância a todas as mulheres guerreiras que fizeram parte de nossa história. 

A cada postagem irei contar de forma sucinta a história de uma Mulher importante para a trajetória das mulheres nos dias atuais.


Maria Quitéria
(1792-1853)




Maria Quitéria de Jesus foi a primeira mulher a fazer parte do Exército Brasileiro. Considerada a heroína da Independência, a baiana fingiu ser homem para poder entrar nas Forças Armadas. A jovem Maria Quitéria juntou-se às tropas que lutavam contra os portugueses em 1822. Ela utilizou o nome de seu cunhado, ficando conhecida como soldado Medeiros, já que somente homens faziam parte do Exército.

Semanas depois de entrar para o Exército, Maria Quitéria teve sua identidade revelada. No entanto, o major Silva e Castro não permitiu que ela saísse das tropas, já que era importante para a luta contra os portugueses por sua facilidade com o manejo de armas e sua disciplina em batalha.

Vida pessoal

Maria Quitéria nasceu em 1792, em uma fazenda localizada na então freguesia de São José de Itapororocas, local onde hoje fica a cidade de Feira de Santana, na Bahia.

Aos 10 anos, Maria Quitéria perdeu a mãe e ficou responsável por cuidar de suas irmãs. Seu pai casou-se mais duas vezes. A jovem teve uma relação conturbada com sua segunda madrasta, já que ela não aceitava o jeito independente de Quitéria.

Maria Quitéria não tinha formação escolar, mas era experiente na caça e na pesca, assim como no manejo de armas. Diferente das moças de sua época, ela era independente e contrariava os padrões da sociedade.
De soldado Medeiros a cadete Maria Quitéria

Em 1822, o Conselho Interino do Governo da Bahia passou a recrutar voluntários para as lutas de apoio à Independência. Maria Quitéria interessou-se pela proposta e pediu ao seu pai permissão para se alistar, mas foi proibida por ele.

Decidida a lutar pela Independência, Maria Quitéria contou com a ajuda de sua irmã, Tereza Maria, e seu cunhado, José Cordeiro de Medeiros. Ela pegou o uniforme do cunhado emprestado, cortou seus cabelos e apresentou-se como homem ao Exército.

Como soldado Medeiros, Quitéria juntou-se ao batalhão “Voluntários do Príncipe Dom Pedro”.

O pai de Maria Quitéria procurou o batalhão e contou que ela era mulher. Como ela já era reconhecida por seus esforços, disciplina e facilidade com as armas, o major não permitiu que ela fosse desligada do Exército.

Após adotar seu nome verdadeiro, Maria Quitéria trocou o uniforme masculino por saias e adereços. Sua coragem em ingressar em um meio masculino chamou a atenção de outras mulheres, as quais passaram a juntar-se às tropas e formaram um grupo comandado por Quitéria.

Quitéria participou de vários combates com o batalhão, entre os quais estiveram a defesa da Ilha da Maré, da Barra do Paraguaçu, de Itapuã e da Pituba.

Depois da declaração da Independência, as tropas portuguesas permaneceram combatendo no Brasil. Maria Quitéria, mais uma vez, destacou-se ao guerrear com as mulheres de seu grupo, na foz do rio Paraguaçu, na Bahia.

Com a derrota das tropas portuguesas, em julho de 1823, Maria Quitéria foi promovida a cadete e reconhecida como heroína da Independência. Dom Pedro I deu a ela o título de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”.

Fim da carreira militar

Após o fim das guerras pela Independência, Maria Quitéria decidiu retornar à região onde morava. Dom Pedro I escreveu uma carta ao pai dela reconhecendo sua importância para o Brasil e pedindo que ela fosse perdoada por fugir de casa.

Posteriormente, Maria Quitéria casou-se com o lavrador Gabriel Pereira de Brito. Ela teve uma filha, Luísa Maria da Conceição. Ao ficar viúva, Quitéria mudou-se para Feira de Santana para tentar receber parte da herança deixada por seu pai, em 1834, mas desistiu e foi para Salvador.

Foi em Salvador que Maria Quitéria faleceu, em 21 de agosto de 1853, no anonimato. Ela foi sepultada na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento no bairro de Nazaré, na capital baiana.

Homenagens

Maria Quitéria tornou-se símbolo da emancipação feminina e exemplo para mulheres de todo o país.

A heroína da Independência foi condecorada patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Em 1953, no aniversário de 100 anos de sua morte, o governo brasileiro decretou que seu retrato estivesse presente em todos as repartições e unidades do Exército.

Patrícia e
 Lorraine Vilela.

MULTA DA COMANDA É ILEGAL

quarta-feira, abril 24, 2019

DIREITO DO CONSUMIDOR:PERDEU A COMANDA?
MULTA É ILEGAL.






É prática abusiva do estabelecimento cobrar multa por perda de comanda.
A responsabilidade pelo controle das venda é do estabelecimento e não pode ser transferida ao consumidor.


O Código de Defesa do Consumidor considera prática abusiva especialmente em seus artigos 39, inciso V e 51, inciso IV.

O que fazer se você perder a comanda??

Caso tentem cobrá-lo indevidamente, seja educado e tente contornar a situação de forma contundente e diga que vai pagar apenas o que consumiu. No entanto, o estabelecimento seja contra, acione o PROCON.

Vale ressaltar também que a gorjeta não é obrigatória e, mesmo que ela esteja embutida no valor total da conta, o consumidor pode optar por não pagar, sem sentir-se constrangido.



Patrícia Schimith B. Cavalcante
Bacharel em Direito


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